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No segundo dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial em São Paulo foram registradas, até as 6h30 do domingo, apenas duas ocorrências policiais no Sambódromo.
Segundo o major Luis Ernesto Melchior Roland, da Polícia Militar de São Paulo, houve uma briga e um menor foi apreendido com maconha no sambódromo. Cerca de 17.100 pessoas assistiram aos desfiles no local, segundo estimativa da PM.
O posto médico da Prefeitura de São Paulo, localizado dentro do Pavilhão do Anhembi, havia realizado até o início do desfile da Mancha Verde, 7ª escola a entrar na avenida, 85 atendimentos e 5 remoções de pacientes com ambulâncias para hospitais próximos.
"A maior parte deles foi de casos de dor-de-cabeça por conta do alto volume do som, hipertensão e lesões menores, como ferimentos causados pela própria fantasia que as pessoas usam para desfilar", explicou a médica Fátima Godoy.
Na noite anterior, nenhuma ocorrência grave havia sido reportada pela polícia. Na avenida, contudo, a rainha da bateria da Mocidade Alegre, Nani Moreira, sofreu queimaduras de primeiro e segundo grau na testa e na mão durante o desfile da agremiação, última a desfilar no primeiro dia de apresentações do Grupo Especial.
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