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Este ano não será igual àquele que passou para a Mangueira, que movida pela energia da Petrobras fez em 2005 um dos carnavais mais caros da sua história.
Com a suspensão do patrocínio da estatal Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), a escola ainda busca recursos para fechar a conta dos 4,5 milhões necessários para o desfile.
Segundo a assessoria da tradicional escola carioca, desde abril o presidente da Mangueira, Álvaro Caetano, o Alvinho, viaja pelo Brasil em busca de patrocínio para o enredo "Nas Águas do Velho Chico, Nasce um Rio de Esperança".
Na semana passada, o Estado do Ceará decidiu participar com 500 mil reais, em meio a uma briga política entre membros do governo a favor e contra o projeto de transposição do rio São Francisco.
O valor, somado aos cerca de 2 milhões de reais repassados pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), garante parte do capital necessário para levar o Carnaval da escola para a avenida.
O patrocínio da Codevasf foi impedido por uma ação popular do deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA).
"Se ninguém mais participar a Mangueira tem o dinheiro dos ensaios para cobrir, mas o presidente continua tentando", garantiu a assessora de imprensa da escola.
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