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Rio de Janeiro
Domingo, 26 de fevereiro de 2006, 11h38 
Escolas rebaixadas no RJ perderão barracões
 
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As escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro lutam por dois objetivos nos desfiles deste domingo e segunda: continuar na elite do Carnaval carioca e não perder os barracões para o Carnaval de 2007.

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As duas agremiações rebaixadas para o Grupo de Acesso não terão mais direito a usar o espaço reservado para as escolas de samba. A Companhia Docas, proprietária dos antigos barracões na Zona Portuária, não pensa em liberar os que foram esvaziados com a transferência para a Cidade do Samba.

A empresa quer alugá-los por um preço muito alto. A Docas admite que pode ceder, somente, galpões mais distantes do porto, mas em piores condições. "Será difícil encontrar barracão razoável", diz Walter Teixeira, presidente da Associação das Escolas de Samba, representante dos grupos de acesso.

Mangueira, Grande Rio e Beija-Flor ainda não devolveram às Docas seus velhos barracões. Mas terão que fazê-lo logo após o Carnaval, pois os imóveis estão incluídos no projeto de revitalização da região.
 

O Dia

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