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Sábado, 25 de fevereiro de 2006, 10h55  Atualizada às 13h18
Grávidas enriquecem desfile da Acadêmicos do Tatuapé em SP
 
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A vontade de sambar é tão grande que algumas mulheres não hesitam em desfilar mesmo grávidas de sete meses, como fez a comerciante Elma Vilhena, 35 anos, ao se apresentar pela Acadêmicos do Tatuapé na primeira noite do desfile do Grupo Especial de São Paulo.

Ela desfilou no último carro da escola, que foi a quarta a se apresentar com o enredo: "Cooperativismo, união para o bem comum. Uma grande nação se faz com cooperação."

O carro alegórico, com mais mulheres grávidas além de Elma, fazia parte da ala "Cooperlândia¿cidade do futuro", em referência ao trecho do enredo: "A democracia está no ar/e pra 'Cidade do Futuro' na criança despertar/um novo amanhecer e a paz prevalecer".

"É mais cansativo, mas vale a pena. O cansaço é maior", explicou Elma sobre desfilar grávida, acrescentando que se apresentaria assim novamente.

"O bebê está com a maior energia positiva, pode ter certeza", afirmou. A auxiliar de serviços gerais Cíntia Marques, 21 anos, grávida de seis meses, acredita que desfilar nesta condição agrada ao público. "Acham mais bonito por estar grávida e desfilando, por ter samba no pé grávida", declarou.

A reação das arquibancadas acaba servindo de estímulo. "É mais gostoso o público cantando junto com você, mandando tchau", disse outra integrante da Acadêmicos do Tatuapé, também grávida de seis meses.
 

Reuters

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